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Objetivo de Desenvolvimento Sustentável

Saúde e Bem-Estar

 

Garantir o acesso à saúde de qualidade e promover o bem-estar para todos, em todas as idades

Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), estima-se que, no Brasil, há mais de 30 milhões de animais abandonados. 

Segundo pesquisa do IBOPE (Instituto Brasileiro de Pesquisa e Estatística) de setembro de 2000, 59 % da população brasileira possui algum tipo de animal de companhia, sendo 44 % cães. Pesquisas recentes indicam que ter animais de estimação traz benefícios, pois melhora o humor, reduz o stress e ansiedade, além disso, é um estímulo a realizar atividades saudáveis.

 

Paralelamente ao crescimento do número de animais de estimação, cresce também o número de animais encontrados em situação de abandono nas ruas. Embora o abandono de animais seja crime previsto pela Lei Federal nº 9605/98, esta prática ainda é muito comum. Isso ocorre, por vários motivos, como, por exemplo, desinformação sobre tutela responsável, atitude de impulso ao adquirir um animal, a precariedade financeira para proporcionar saúde e bem estar ao animal entre outros.  

 

A superpopulação de animais de rua é um problema mundial. A Sociedade Mundial de Proteção Animal (WSPA - World Society for the Protection of Animals) calcula que 75% dos cães do mundo estejam em situação de rua, o que constata uma falha na gestão dessa população, no tocante à sociedade. Isso pode gerar sérias consequências tanto para a saúde pública quanto, para o bem-estar animal, já que animais de rua podem transmitir zoonoses. 

 

Para reduzir estes problemas, é preciso o engajamento de toda a sociedade. A implementação de leis mais específicas e a conscientização e prática dos conceitos de guarda responsável, bem-estar animal, e dos cuidados acerca das zoonoses, constitui o panorama para a solução destes problemas.

 

Ainda hoje a política do extermínio vem sendo aplicada nos CCZs (Centro de Controle de Zoonoses), mesmo sabendo que a mesma é ineficaz, pois, muitos animais são sacrificados todos os anos e ainda assim a população de cães e gatos continua crescendo. Vários dados epidemiológicos vêm mostrando que essa “política de saúde pública” é extremamente ineficiente, cara e desastrosa.

 

A castração se apresenta como uma alternativa eficaz no controle populacional de cães e gatos, pois colabora com a redução da natalidade sem agredir os direitos e bem estar animal.

 

O Projeto Tampatinhas vem para contribuir com o controle populacional de animais por meio da prática de esterilização cirúrgica e ações educativas divulgando o conceito de posse responsável.

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